Muito riso, muito siso

O optimismo passa muitas das vezes por atitudes simples e banais mas tão importantes como a de ajudar uma criança a acreditar que vai conseguir desenvolver determinada tarefa. Alguns estudos têm mostrado que os membros de uma família revelam níveis semelhantes de optimismo ou pessimismo, ou seja, aprendemos a ser optimistas ou pessimistas com quem está mais próximo de nós. Estes dados lançam um desafio a todos os pais e educadores: o de criarem crianças positivas.

Os optimistas têm mais possibilidades de se darem bem na vida: têm auto-estima, não estão sempre a pensar nos seus pontos fracos, têm objectivos de vida e fazem tudo para os atingir, aceitam as suas vitórias e os seus erros, poupam imenso tempo a criticar os outros e a auto-criticar-se, e, sobretudo, têm grandes probabilidades de serem mais felizes e bem sucedidos.

Cada vez mais, no entanto, o optimismo é visto como o verdadeiro realismo: uma espécie de realismo emocional, que através de uma percepção positiva da realidade nos ajuda a ver com outros olhos e graças a isso, a construir uma vida melhor.

Tal como é possível autonomizar respostas negativas, também é possível autonomizar respostas positivas. Importante é estimular as crianças a sonhar e a imaginar que a vida vai mesmo correr bem. 

Serviço de Psicologia do Colégio Europeu Astoria

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Pinterest